Até que, quando chegar a Nós, dirá ao demônio: "Quem dera houvesse, entre mim e ti, a distância de dois levantes!" E que execrável acompanhante!(1)
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(1) O idólatra lamenta o erro de haver seguido o demônio e almeja entre eles uma enorme distância, tal como a existente entre dois nasceres de sol. Aliás, alguns exegetas interpretam a expressão "dois levantes" como sendo o levante e o poente, ou seja, a distância entre a alvorada e o crepúsculo.