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surah.translation
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من تأليف:
حلمي نصر
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Surat Al-Fath(1). Por certo, Nós te asseguramos evidente vitória(2),
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(1) Al Fath: infinitivo substantivado de fataha, que, no sentido literal, significa abrir; já, no sentido figurado, entre outros, significa remover a angústia da alma com a conquista na batalha e, nesta acepção, essa palavra é mencionada nos versículos 1, 18 e 27, passando, assim, a denominar a sura. Aqui, alude-se à vitória, obtida por Muhammad, no VI ano da Hégira (aproximadamente, 628 d.C.), época em que os Quraich, os maiores adversários do Profeta, concordaram em fazer com este um tratado de paz, o tratado de Al Hudaibiyah, o mesmo nome de uma localidade nas imediações de Makkah. Isso ocorreu, quando o Profeta, após ver em sonhos que visitava Makkah com seus seguidores, decidiu partir para lá, acompanhado de, aproximadamente, 1400 pessoas. Estando o Profeta em Al Hudaibiyah, os Quraich, ao saberem de sua aproximação, tentaram vetar sua entrada na cidade. O Profeta enviou, então, Uthman, Ibn Affan, como seu intermediário, a fim de informá-los de que não vinham para atacar, mas para visitar a Mesquita Sagrada, tão-somente. Como Uthman tardasse a regressar, correu noticia de que os Quraich o haviam matado. Sendo assim o Profeta se viu no dever de vingar a morte deste, no que concordaram seus seguidores, comprometendo- se a ajudá-lo nesse intento. Ao mesmo tempo, ao saberem disso, os Quraich se inquietaram e enviaram, imediatamente, Sahl Ibn Amr, seu grande orador, a fim de entender- se com o Profeta. Finalmente, após muitas disputas, chegaram as partes a um acordo, cujos itens mais importantes eram: 1) a trégua entre os Quraich e os moslimes, por dez anos; 2) o adiamento da visita do Profeta à cidade de Makkah, para o ano seguinte, quando poderiam entrar, pacificamente, e com as armas guardadas, podendo lá ficar três dias, durante os quais os Quraich se manteriam ausentes da cidade. Este tratado foi considerado, historicamente, triunfo muito importante, pois, durante a trégua, os moslimes se puseram em contato com várias tribos, da Península Arábica, que passaram a converter-se ao islamismo, de forma que, nos dois anos subseqüentes, o número de neófitos do Islão foi, incomparavelmente, superior ao de todos os tempos anteriores. A sura, inicialmente, faz alusão a esta conquista e suas conseqüências positivas para a disseminação do Islão, para o encorajamento dos moslimes e o enfraquecimento dos hipócritas e idólatras, que duvidavam do socorro de Deus ao Profeta. Depois, alude á atitude dos omissos, que, ao serem convocados, em socorro ao Profeta, escusaram-se de toda forma, para se eximirem da ajuda. Enfatiza, ainda, a magnífica atitude dos moslimes ao apoiarem o Profeta. Critica a cobiça dos omissos, quando da partilha dos despojos nas batalhas ocorridas, tempos depois. Faz referência ao propósito divino de obstar a batalha entre os moslimes e os Quraich, em Al Hudaibiyah, a fim de que, nela, não perecessem os crentes e as crentes que se encontravam junto aos Quraich. Finalmente, a sura traz a confirmação do sonho do Profeta, segundo o qual ele e seus seguidores visitariam a Mesquita Sagrada. A descrição dos crentes na Tora e no Evangelho encerra a sura. (2) Conquista de Makkah por Muhammad. Vide n 1 desta sura.
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(1) Al Fath: infinitivo substantivado de fataha, que, no sentido literal, significa abrir; já, no sentido figurado, entre outros, significa remover a angústia da alma com a conquista na batalha e, nesta acepção, essa palavra é mencionada nos versículos 1, 18 e 27, passando, assim, a denominar a sura. Aqui, alude-se à vitória, obtida por Muhammad, no VI ano da Hégira (aproximadamente, 628 d.C.), época em que os Quraich, os maiores adversários do Profeta, concordaram em fazer com este um tratado de paz, o tratado de Al Hudaibiyah, o mesmo nome de uma localidade nas imediações de Makkah. Isso ocorreu, quando o Profeta, após ver em sonhos que visitava Makkah com seus seguidores, decidiu partir para lá, acompanhado de, aproximadamente, 1400 pessoas. Estando o Profeta em Al Hudaibiyah, os Quraich, ao saberem de sua aproximação, tentaram vetar sua entrada na cidade. O Profeta enviou, então, Uthman, Ibn Affan, como seu intermediário, a fim de informá-los de que não vinham para atacar, mas para visitar a Mesquita Sagrada, tão-somente. Como Uthman tardasse a regressar, correu noticia de que os Quraich o haviam matado. Sendo assim o Profeta se viu no dever de vingar a morte deste, no que concordaram seus seguidores, comprometendo- se a ajudá-lo nesse intento. Ao mesmo tempo, ao saberem disso, os Quraich se inquietaram e enviaram, imediatamente, Sahl Ibn Amr, seu grande orador, a fim de entender- se com o Profeta. Finalmente, após muitas disputas, chegaram as partes a um acordo, cujos itens mais importantes eram: 1) a trégua entre os Quraich e os moslimes, por dez anos; 2) o adiamento da visita do Profeta à cidade de Makkah, para o ano seguinte, quando poderiam entrar, pacificamente, e com as armas guardadas, podendo lá ficar três dias, durante os quais os Quraich se manteriam ausentes da cidade. Este tratado foi considerado, historicamente, triunfo muito importante, pois, durante a trégua, os moslimes se puseram em contato com várias tribos, da Península Arábica, que passaram a converter-se ao islamismo, de forma que, nos dois anos subseqüentes, o número de neófitos do Islão foi, incomparavelmente, superior ao de todos os tempos anteriores. A sura, inicialmente, faz alusão a esta conquista e suas conseqüências positivas para a disseminação do Islão, para o encorajamento dos moslimes e o enfraquecimento dos hipócritas e idólatras, que duvidavam do socorro de Deus ao Profeta. Depois, alude á atitude dos omissos, que, ao serem convocados, em socorro ao Profeta, escusaram-se de toda forma, para se eximirem da ajuda. Enfatiza, ainda, a magnífica atitude dos moslimes ao apoiarem o Profeta. Critica a cobiça dos omissos, quando da partilha dos despojos nas batalhas ocorridas, tempos depois. Faz referência ao propósito divino de obstar a batalha entre os moslimes e os Quraich, em Al Hudaibiyah, a fim de que, nela, não perecessem os crentes e as crentes que se encontravam junto aos Quraich. Finalmente, a sura traz a confirmação do sonho do Profeta, segundo o qual ele e seus seguidores visitariam a Mesquita Sagrada. A descrição dos crentes na Tora e no Evangelho encerra a sura. (2) Conquista de Makkah por Muhammad. Vide n 1 desta sura.
Para que Allah te perdoasse o que se antecipou de teu delito e o que se atrasou e que completasse Sua graça para contigo, e te guiasse a uma senda reta,(1).
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(1) Ou seja, os pecados que, eventualmente, pudessem ser cometidos por Muhammad, uma vez que não é próprio dos profetas pecarem.
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(1) Ou seja, os pecados que, eventualmente, pudessem ser cometidos por Muhammad, uma vez que não é próprio dos profetas pecarem.
E que Allah te socorresse com poderoso socorro.
Ele é Quem fez descer a serenidade, nos corações dos crentes, para que acrescentassem fé a sua fé; e de Allah são os exércitos dos céus e da terra. E Allah é Onisciente, Sábio
Para que Ele fizesse os crentes e as crentes entrar em Jardins, abaixo dos quais correm os rios, sendo nesses eternos, e lhes remisse as más obras; - e isso é, perante Allah, magnífico triunfo -
E para que Ele castigasse os hipócritas e as hipócritas e os idólatras e as idólatras pensantes de maus pensamentos, acerca de Allah. - Que sobre eles recaia o revés do mal. - E Allah Se irou contra eles, e os amaldiçoou, e lhes preparou a Geena.(1) E que vil destino!
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(1) Os hipócritas e os idólatras não acreditavam que Deus viesse em socorro do Profeta e estavam convictos de que os moslimes seriam derrotados.
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(1) Os hipócritas e os idólatras não acreditavam que Deus viesse em socorro do Profeta e estavam convictos de que os moslimes seriam derrotados.
E de Allah são os exércitos dos céus e da terra, e Allah é Todo Poderoso, Sábio.
Por certo, Nós te enviamos por testemunha e alvissareiro e admoestador,
Para que vós(1) creiais em Allah e em Seu Mensageiro, e o ampareis e o honreis. E para que O glorifiqueis, ao alvorecer e ao entardecer.
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(1) Vós: os crentes.
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(1) Vós: os crentes.
Por certo, os que com aperto de mão, se comprometem a segundar-te, apenas, comprometem-se a segundar a Allah(1). A mão de Allah está sobre suas mãos(2). Então, quem viola sua promessa a violará, apenas, em prejuízo de si mesmo. E a quem é fiel ao pacto que fez com Allah, Ele lhe concederá magnífico prêmio.
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(1) Referência ao compromisso, assumido pelos moslimes em AI Hundaibiyah, de apoiarem o Profeta, na luta contra os Quraich. (2) A metáfora exprime o apoio de Deus aos moslimes que apoiam o Profeta, na luta contra os Quraich.
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(1) Referência ao compromisso, assumido pelos moslimes em AI Hundaibiyah, de apoiarem o Profeta, na luta contra os Quraich. (2) A metáfora exprime o apoio de Deus aos moslimes que apoiam o Profeta, na luta contra os Quraich.
Dir-te-ão os que, dentre os beduínos, ficaram para trás(1): "Nossas riquezas e nossas famílias ocuparam-nos; então, implora perdão para nós." Eles dizem, com suas línguas, o que não há em seus corações. Dize: "Então, quem vos poderia fazer algo diante de Allah, se Ele vos desejasse um infortúnio, ou vos desejasse um benefício?" Mas Allah, do que fazeis, é Conhecedor.
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(1) Alusão às tribos que se recusaram a sair com o Profeta, para combaterem com ele, caso houvesse necessidade de lutar contra os Quraich, quando de sua visita à Makkah.
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(1) Alusão às tribos que se recusaram a sair com o Profeta, para combaterem com ele, caso houvesse necessidade de lutar contra os Quraich, quando de sua visita à Makkah.
"Aliás, vós pensastes que o Mensageiro e os crentes jamais tornariam a suas famílias, e isso foi ornamentado, em vossos corações, e pensastes maus pensamentos: e, assim, sois um povo perdido."
E quem não crê em Allah e em Seu Mensageiro, por certo, para os renegadores da Fé, Nós preparamos Um Fogo ardente.
E de Allah é a soberania dos céus e da terra. Ele perdoa a quem quer e castiga a quem quer. E Allah é Perdoador, Misericordiador.
Os que ficaram para trás dirão, quando caminhardes para os restos de guerra, a fim de tomá-los(1): "Deixai-nos seguir-vos." Eles desejam alterar a fala de Allah. Dize: "Não nos seguireis. Assim, Allah disse, antes." Então, dirão: "Mas vós nos invejais." Aliás, eles nada entendem, exceto poucos.
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(1) Referência aos despojos da Batalha de Khaibar, entre os moslimes e judeus.
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(1) Referência aos despojos da Batalha de Khaibar, entre os moslimes e judeus.
Dize aos que, dentre os beduínos, ficaram para trás(1): "Sereis convocados a combater contra um povo dotado de veemente fúria; combatê-los-eis, ou se islamizarão. Então, se obedeceis, Allah conceder-vos-á belo prêmio. E, se voltais as costas como voltastes as costas, antes, Ele castigar-vos-á com doloroso castigo."
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(1) Trata-se da tribo dos Bani Hanifah, que apostataram do Islão, após a morte do Profeta.
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(1) Trata-se da tribo dos Bani Hanifah, que apostataram do Islão, após a morte do Profeta.
Não há falta no cego e não há falta no coxo e não há falta no enfermo, por não combaterem. E a quem obedece a Allah e a Seu Mensageiro, Ele o fará entrar em Jardins, abaixo dos quais correm os rios. E a quem Lhe volta as costas, Ele o castigará com doloroso castigo.
Com efeito, Allah agradou-Se dos crentes, quando, debaixo da árvore, com aperto de mão, comprometeram-se a segundar-te; então, Ele soube o que havia em seus corações e fez descer a serenidade sobre eles; e retribuiu-lhes uma vitória próxima.
E muitos restos de guerra, para os tomarem. E Allah é Todo-Poderoso, Sábio.
Allah prometeu-vos muitos restos de guerra, para tomardes, e apressou, para vós, esta(1) e deteve as mãos dos homens, afastando-as de vós; e fê-lo, para que isso fosse um sinal para os crentes, e para que Ele vos guiasse a uma senda reta;
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(1) Esta: a batalha de Khaibar, em que os moslimes obtiveram significativos espólios.
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(1) Esta: a batalha de Khaibar, em que os moslimes obtiveram significativos espólios.
E outros, ainda, de que não vos apossastes, os quais Allah, com efeito, abarca. E Allah, sobre todas as cousas, é Onipotente.(1)
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(1) Ou seja, Deus sabe que eles ganharão mais espólios, como os das batalhas contra os persas e os romanos.
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(1) Ou seja, Deus sabe que eles ganharão mais espólios, como os das batalhas contra os persas e os romanos.
E, se os que renegam a Fé vos combatessem, voltar-vos-iam as costas; em seguida, não encontrariam nem protetor nem socorredor.
Assim, foi o procedimento de Allah, o que passou, antes. E não encontrarás, no procedimento de Allah, mudança alguma.
E Ele é Quem, no vale de Makkah, deteve suas mãos, afastando-as de vós, e vossas mãos, afastando-as deles, após haver-vos dado o triunfo sobre eles.(1) E Allah, do que fazeis, é Onividente.
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(1) Ao saberem da iminente chegada de Muhammad e seus prosélitos à cidade de Makkah, os Quraich se apressaram a enviar 80 combatentes para dizimá-los e, com isso, impedi-los de entrarem na Cidade Sagrada. Entretanto, esses combatentes foram capturados pelos moslimes e levados até o Profeta. Este, para deixar claro seus propósitos de não guerrear, não deteve os prisioneiros nem os puniu: devolveu-os aos Quraich, mostrando, com isso, que sua visita era de paz, não de guerra.
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(1) Ao saberem da iminente chegada de Muhammad e seus prosélitos à cidade de Makkah, os Quraich se apressaram a enviar 80 combatentes para dizimá-los e, com isso, impedi-los de entrarem na Cidade Sagrada. Entretanto, esses combatentes foram capturados pelos moslimes e levados até o Profeta. Este, para deixar claro seus propósitos de não guerrear, não deteve os prisioneiros nem os puniu: devolveu-os aos Quraich, mostrando, com isso, que sua visita era de paz, não de guerra.
Eles(1) são os que renegam a Fé, e que vos afastaram da Mesquita Sagrada, e afastaram as oferendas, entravadas, impedindo-as de atingirem seu local de imolação. E, não estivessem, entre eles(2), homens crentes e mulheres crentes - que, não os conhecendo, poderíeis pisá-los e, por causa disso, alcançar-vos-ia escândalo, sem que o soubésseis - Ele vos permitia combatê-los; mas não o permitiu, para que Allah fizesse entrar em Sua Misericórdia a quem quisesse. Se eles estivessem separados, haveríamos castigado, com doloroso castigo, os que dentre eles, renegaram a Fé.
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(1) Eles: os Quraich. (2) Eles; os crentes.
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(1) Eles: os Quraich. (2) Eles; os crentes.
Quando os que renegaram a Fé fizeram existir,em seus corações, o ardor, o ardor da ignorância(1), então, Allah fez descer Sua serenidade sobre Seu Mensageiro e sobre os crentes,e impôs-lhes a Palavra da piedade(2); e dela eram mais merecedores e a ela mais achegados. E Allah, de todas as cousas, é Onisciente.
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(1) Ou seja, o ardor dos Tempos da Ignorância: a tola obstinação dos idólatras, em proibirem o Profeta e os moslimes de entrarem em Makkah. Com respeito aos Tempos da Ignorância, vide III 154 n2, V 50 n1 e XXXIII 33 n2. (2) A palavra da Piedade ou a frase da unicidade divina: "Não há deus senão Allah, e Muhammad é Seu Profeta."
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(1) Ou seja, o ardor dos Tempos da Ignorância: a tola obstinação dos idólatras, em proibirem o Profeta e os moslimes de entrarem em Makkah. Com respeito aos Tempos da Ignorância, vide III 154 n2, V 50 n1 e XXXIII 33 n2. (2) A palavra da Piedade ou a frase da unicidade divina: "Não há deus senão Allah, e Muhammad é Seu Profeta."
Com efeito, Allah confirmou com a verdade, o sonho de Seu Mensageiro: "Certamente, entrareis, em segurança, na Mesquita Sagrada, se Allah quiser, estando com vossas cabeças rapadas ou curtos vossos cabelos, nada temendo." Então, Ele sabia o que não sabíeis, e fez, para vós, além disso, uma vitória próxima.(1)
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(1) No VI ano da Hégira, o Profeta viu em sonhos que entraria, com os crentes, em Makkah, para visitar a Mesquita Sagrada e realizar o ritual de Al Umrah (Cf. II 158 p27 n2). E como os sonhos proféticos são espécie de revelação divina, Muhammad decidiu realizar seu sonho. Assim, saiu a caminho de Makkah, quando foi obstado pelos Quraich de nela entrar, havendo sido, então, postergada a visita para o ano seguinte.
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(1) No VI ano da Hégira, o Profeta viu em sonhos que entraria, com os crentes, em Makkah, para visitar a Mesquita Sagrada e realizar o ritual de Al Umrah (Cf. II 158 p27 n2). E como os sonhos proféticos são espécie de revelação divina, Muhammad decidiu realizar seu sonho. Assim, saiu a caminho de Makkah, quando foi obstado pelos Quraich de nela entrar, havendo sido, então, postergada a visita para o ano seguinte.
Ele é Quem enviou Seu Mensageiro com a Orientação e a religião da verdade, para fazê-la prevalecer sobre todas as religiões. E basta Allah por Testemunha.
Muhammad é o Mensageiro de Allah. E os que estão com ele são severos para com os renegadores da Fé, misericordiadores, entre eles. Tu os vês curvados, prosternados, buscando um favor de Allah e agrado. Suas faces são marcadas pelo vestígio deixado pela prosternação. Esse é seu exemplo, na Tora. E seu exemplo, no Evangelho, é como planta, que faz sair seus ramos, e esses a fortificam, e ela se robustece e se levanta sobre seu caule. Ela faz se admirarem dela os semeadores. Assim, Allah fez, para suscitar, por causa deles(1), o rancor dos renegadores da Fé. Allah promete aos que crêem e fazem as boas obras, dentre eles, perdão e magnífico prêmio.
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(1) Deles: dos crentes.
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(1) Deles: dos crentes.