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(1) At-Takuir: infinitivo do verbo kawwara, enrolar, cuja forma passiva é mencionada no versículo 1, e a partir da qual se nomeia a sura. Aqui, há descrição dos eventos que ocorrerão, antes e depois do Dia da Ressurreição; há, também, exposição dos fenômenos que atestam o poder divino, e confirmação do valor do Alcorão, e refutação das difamações contra ele, com defesa do Profeta e ameaça aos transgressores. Finalmente, a sura aponta orientação sobre o ensinamento do Alcorão, sempre lembrando que tudo no mundo está submetido à vontade de Deus. (2) Ou seja, quando desaparecer a luz do sol.
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(1) Os árabes sempre investem muitos cuidados nas fêmeas prenhes dos camelos, pois delas depende, em grande parte, sua subsistência e prosperidade. O versículo, para conotar o terror que será essa Hora, mostra que esses animais, tão estimados, estarão totalmente desamparados, sem pastor, sem mungidor, sem nada.
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(1) Entre as interpretações exegéticas, pode ser aquela da reintegração das almas aos corpos, no Dia da Ressurreição
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(1) Alusão às páginas dos livros, em que estão registrados os atos de cada ser humano.
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(1) Ou seja, quando o céu for arrancado como se arranca a pele de um animal.
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(1) Referência a Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno, que ora são visíveis no céu, ora não.
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(1) A prosopopéia contida no versículo alude à brisa matinal, que acompanha o amanhecer, como se fosse seu sopro exalado.
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(1) Ele: o Alcorão. (2) Ou seja, do anjo Gabriel.
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(1) Alusão ao reino celestial, onde se encontram os outros anjos, que obedecem a Gabriel.
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(1) Ou seja, o Profeta Muhammad.
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(1) O: o anjo Gabriel, que se lhe apresentou na plenitude da forma angelical
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(1) Muhammad nada oculta da Revelação.
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(1) Ele: o Alcorão.
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(1) Ele: o Alcorão