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surah.translation
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من تأليف:
حلمي نصر
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Surat Al-Ahzab(1). Ó Profeta! Teme a Allah e não obedeças aos renegadores da Fé e aos hipócritas. Por certo, Allah é Onisciente, Sábio.
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(1) Al Ahzab: plural de hizb, que significa uma coligação, cujos membros perseguem os mes mos objetivos. Assim se denomina a sura, pela menção dessa palavra nos versículos 20 e 22. Esse vocábulo passou a ter esta acepção entre os anos IV e V da Hégira (cerca de 626 da Era cristã), quando os Judeus, habitantes de Al Madinah, entreviram no Islão, a nova religião, iminente ameaça ao prestígio religioso e social, que gozavam nesta cidade, e consequente enfraquecimento de seu poder, junto da nova organização da sociedade árabe emergente, liderada pelo Profeta Muhammad. A questão tornou-se mais preocupante, quando o grande sábio judaico, Abdullah Ibn Salam, se converteu ao Islão, atraindo para si outros confrades. Foi, então, que os judeus de Al Madinah se decidiram pela aniquilação de Muhammad, cujo credo se propagava não só por esta cidade, mas por outras regiões, fora dela. Para tanto, passaram a reunir, em partidos, as tribos árabes da Península Arábica, o que não foi difícil, pela oposição que alimentavam contra o Profeta. Citem-se, entre elas, as tribos de Gatafan, Kinanah, Tihamah e Quraich. E rumaram, todas elas, a Al Madinah, e sitiaram-na, nos arredores, pois os fossos de defesa, abertos por ordem do Profeta, impediam- nas de avançarem dentro dela. Enquanto isso, os judeus da cidade rompiam o pacto de coexistência pacífica, que haviam firmado com o Profeta. Consequentemente, a situação dos moslimes periclitou, já que sediados pelo inimigo, dentro e fora da cidade. Entrementes, pouco antes de os partidos atacarem o Profeta, ocorreu forte vento, acompanhado de implacável onda de frio, que veio a tumultuar a organização dos partidos, arrancando-lhes as tendas armadas, exterminando-lhes as fogueiras, destroçando-Ihes os pertences.Inermes, debandaram, em direção a seus lugares de origem. Desta feita, malogrou a insídia dos judeus, que, sem a colaboração partidária dos árabes, não puderam combater o Profeta e seus prosélitos. Esta sura se inicia pela exortação do Profeta à não obediência aos incrédulos e aos hipócritas. Alude, a seguir, à questão da adoção de filhos e de como proceder, neste caso. Trata, ainda, do avanço dos Partidos até Al Madinah, do temor que a tempestade suscitou nos moslimes, da salvação dos crentes. Determina, ademais, as regras éticas, que devem seguir as mulheres; anula a proibição de o homem casar-se com a mulher de seu filho adotivo, o que não era permitido na sociedade árabe pré-islâmica; estabelece regras de acesso dos crentes á casa do Profeta, para as refeições; faz referência a Hora Final e as aflições experimentadas neste momento; aconselha os crentes a temerem a Deus e a serem verazes. Finalmente, a sura salienta a ignorância do ser humano, que, havendo aceitado os mandamentos divinos, não soube cumpri-los, com vigor.
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(1) Al Ahzab: plural de hizb, que significa uma coligação, cujos membros perseguem os mes mos objetivos. Assim se denomina a sura, pela menção dessa palavra nos versículos 20 e 22. Esse vocábulo passou a ter esta acepção entre os anos IV e V da Hégira (cerca de 626 da Era cristã), quando os Judeus, habitantes de Al Madinah, entreviram no Islão, a nova religião, iminente ameaça ao prestígio religioso e social, que gozavam nesta cidade, e consequente enfraquecimento de seu poder, junto da nova organização da sociedade árabe emergente, liderada pelo Profeta Muhammad. A questão tornou-se mais preocupante, quando o grande sábio judaico, Abdullah Ibn Salam, se converteu ao Islão, atraindo para si outros confrades. Foi, então, que os judeus de Al Madinah se decidiram pela aniquilação de Muhammad, cujo credo se propagava não só por esta cidade, mas por outras regiões, fora dela. Para tanto, passaram a reunir, em partidos, as tribos árabes da Península Arábica, o que não foi difícil, pela oposição que alimentavam contra o Profeta. Citem-se, entre elas, as tribos de Gatafan, Kinanah, Tihamah e Quraich. E rumaram, todas elas, a Al Madinah, e sitiaram-na, nos arredores, pois os fossos de defesa, abertos por ordem do Profeta, impediam- nas de avançarem dentro dela. Enquanto isso, os judeus da cidade rompiam o pacto de coexistência pacífica, que haviam firmado com o Profeta. Consequentemente, a situação dos moslimes periclitou, já que sediados pelo inimigo, dentro e fora da cidade. Entrementes, pouco antes de os partidos atacarem o Profeta, ocorreu forte vento, acompanhado de implacável onda de frio, que veio a tumultuar a organização dos partidos, arrancando-lhes as tendas armadas, exterminando-lhes as fogueiras, destroçando-Ihes os pertences.Inermes, debandaram, em direção a seus lugares de origem. Desta feita, malogrou a insídia dos judeus, que, sem a colaboração partidária dos árabes, não puderam combater o Profeta e seus prosélitos. Esta sura se inicia pela exortação do Profeta à não obediência aos incrédulos e aos hipócritas. Alude, a seguir, à questão da adoção de filhos e de como proceder, neste caso. Trata, ainda, do avanço dos Partidos até Al Madinah, do temor que a tempestade suscitou nos moslimes, da salvação dos crentes. Determina, ademais, as regras éticas, que devem seguir as mulheres; anula a proibição de o homem casar-se com a mulher de seu filho adotivo, o que não era permitido na sociedade árabe pré-islâmica; estabelece regras de acesso dos crentes á casa do Profeta, para as refeições; faz referência a Hora Final e as aflições experimentadas neste momento; aconselha os crentes a temerem a Deus e a serem verazes. Finalmente, a sura salienta a ignorância do ser humano, que, havendo aceitado os mandamentos divinos, não soube cumpri-los, com vigor.
E segue o que te é revelado de teu Senhor. Por certo, Allah, do que fazeis é Conhecedor.
E confia em Allah. E basta Allah por Patrono.
Allah não fez em homem algum dois corações(1) em seu peito. E não fez de vossas mulheres, que repudiais(2), considerando-as proibidas como vossas mães. E não fez de vossos filhos adotivos(3) vossos filhos verdadeiros. Isto(4) é o dito de vossas bocas. E Allah diz a verdade, e Ele guia ao caminho reto.
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(1) Dois corações: duas atitudes contraditórias. Esta sura refuta a dúbia atitude dos hipócritas, que professam a crença e a descrença, concomitantemente. Em outras palavras, é inadmissível que coexistam, no coração, o certo e o errado. Assim, errado é divorciar-se de suas mulheres, com o pretexto de que são como suas mães; e errado é considerar o filho adotivo como filho legítimo, segundo o mesmo versículo. (2) Az-zihar, infinito de zahara, repudiar, de modo específico; derivado de zahr, costas: modalidade de repúdio conjugal, adotada pela comunidade árabe pré-islâmica, a qual consistia em o homem dizer à sua mulher que ela lhe era como as costas de sua própria mãe, o que valia dizer que ele e ela já não poderiam unir-se carnalmente. (3) Referência a Zaid Ibn Harithah, escravizado, ainda pequeno, por época do ataque de algumas tribos pré-islâmicas. Pertencia a Khadijah, primeira mulher do Profeta, a quem ela o doou. Com o advento do Islão e das leis de justiça social, que com ele chegaram, o pai de Zaid foi até o Profeta, para reivindicar-lhe o filho. O Profeta dirigiu-se, então, a Zaid e pediu- lhe que optasse por ele ou pelo pai legítimo. O rapaz decidiu-se por ficar com o Profeta, que, logo, o alforriou e o tomou, não mais por escravo, mas por filho adotivo. Desde então, ele passou a chamar-se Zaid Ibn Muhammad. Mas, o versículo veio para advertir Muhammad e os crentes de que o filho adotivo não é como o filho legítimo nem deve receber outro nome que o de sua família legítima. Segundo o Islão, a questão da adoção é antinatural, pois rompe o vínculo natural com a família de origem; obsta ao filho adotivo o acesso à herança, em a havendo, deixada pelos pais legítimos, e atenta contra a natureza, ameaçando a procriação, por induzir à adoção, e não à gestação natural. (4) Referência à questão dos filhos adotivos, já mencionada na nota anterior.
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(1) Dois corações: duas atitudes contraditórias. Esta sura refuta a dúbia atitude dos hipócritas, que professam a crença e a descrença, concomitantemente. Em outras palavras, é inadmissível que coexistam, no coração, o certo e o errado. Assim, errado é divorciar-se de suas mulheres, com o pretexto de que são como suas mães; e errado é considerar o filho adotivo como filho legítimo, segundo o mesmo versículo. (2) Az-zihar, infinito de zahara, repudiar, de modo específico; derivado de zahr, costas: modalidade de repúdio conjugal, adotada pela comunidade árabe pré-islâmica, a qual consistia em o homem dizer à sua mulher que ela lhe era como as costas de sua própria mãe, o que valia dizer que ele e ela já não poderiam unir-se carnalmente. (3) Referência a Zaid Ibn Harithah, escravizado, ainda pequeno, por época do ataque de algumas tribos pré-islâmicas. Pertencia a Khadijah, primeira mulher do Profeta, a quem ela o doou. Com o advento do Islão e das leis de justiça social, que com ele chegaram, o pai de Zaid foi até o Profeta, para reivindicar-lhe o filho. O Profeta dirigiu-se, então, a Zaid e pediu- lhe que optasse por ele ou pelo pai legítimo. O rapaz decidiu-se por ficar com o Profeta, que, logo, o alforriou e o tomou, não mais por escravo, mas por filho adotivo. Desde então, ele passou a chamar-se Zaid Ibn Muhammad. Mas, o versículo veio para advertir Muhammad e os crentes de que o filho adotivo não é como o filho legítimo nem deve receber outro nome que o de sua família legítima. Segundo o Islão, a questão da adoção é antinatural, pois rompe o vínculo natural com a família de origem; obsta ao filho adotivo o acesso à herança, em a havendo, deixada pelos pais legítimos, e atenta contra a natureza, ameaçando a procriação, por induzir à adoção, e não à gestação natural. (4) Referência à questão dos filhos adotivos, já mencionada na nota anterior.
Chamai-os(1) pelos nomes de seus pais: isso é mais eqüitativo, perante Allah. E, se não conheceis seus pais, eles serão vossos irmãos, na religião, e vossos aliados. E não há culpa, sobre vós, em errardes, nisso, mas no que vossos corações intentam. E Allah é Perdoador, Misericordiador.
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(1) Ou seja, o filho deve receber o nome do pai legítimo, e não o do adotivo.
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(1) Ou seja, o filho deve receber o nome do pai legítimo, e não o do adotivo.
O Profeta tem mais prevalência sobre os crentes que eles mesmos não têm entre si. E suas mulheres(1) são suas mães. E os de laços consangüíneos têm, na sucessão, mais prevalência sobre os laços que unem os crentes de Al-Madinah e os emigrantes de Makkah(2), segundo o Livro de Allah, a menos que queirais fazer um favor a vossos aliados.(3) Isso está inscrito no Livro.
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(1) Ou seja, as mulheres do Profeta. Entenda-se que é dever dos crentes respeitarem as mulheres do Profeta e as venerarem como se fossem suas próprias mães, ficando-Ihes, portanto, vedado casarem-se com elas. (2) Cf VIII 75 n3. (3) Alusão ao testamento, que se faz nesta circunstância, quando o herdeiro não é aparentado.
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(1) Ou seja, as mulheres do Profeta. Entenda-se que é dever dos crentes respeitarem as mulheres do Profeta e as venerarem como se fossem suas próprias mães, ficando-Ihes, portanto, vedado casarem-se com elas. (2) Cf VIII 75 n3. (3) Alusão ao testamento, que se faz nesta circunstância, quando o herdeiro não é aparentado.
E quando firmamos a aliança com os profetas, e contigo e com Noé e com Abraão e com Moisés e com Jesus, filho de Maria. E firmamos sólida aliança com eles,
Para que Ele interrogasse os verídicos acerca de sua verdade.(1) E Ele preparou para os renegadores da Fé doloroso castigo.
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(1) Sua verdade: a Mensagem, de cuja transmissão foram encarregados os profetas, e sua aceitação ou não, por seus povos.
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(1) Sua verdade: a Mensagem, de cuja transmissão foram encarregados os profetas, e sua aceitação ou não, por seus povos.
Ó vós que credes! Lembrai-vos da graça de Allah para convosco, quando um exército vos chegou, então, enviamos contra eles um vento e um exército de anjos, que não vistes. E Allah, do que fazeis, é Onividente.
Quando eles vos chegaram, por cima de vós e por baixo de vós(1), e quando as vistas se vos desviaram de terror, e os corações vos chegaram às gargantas, e pensastes, acerca de Allah, pensamentos vários,(2)
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(1) A tribo de Gatafan vinha de Najd, a nordeste da Península Arábica; por outro lado, a tribo de Quraich vinha do sudoeste da Península. (2) Entre os moslimes, havia os de fé ardorosa, os de fé débil e os de fé dúbia; portanto, nada mais lógico que, diante do ataque inimigo e da iminente morte, cada qual reagisse de maneira diferente: uns pensavam na vitória, outros, na derrota e, outros, ainda, na aniquilação total dos moslimes.
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(1) A tribo de Gatafan vinha de Najd, a nordeste da Península Arábica; por outro lado, a tribo de Quraich vinha do sudoeste da Península. (2) Entre os moslimes, havia os de fé ardorosa, os de fé débil e os de fé dúbia; portanto, nada mais lógico que, diante do ataque inimigo e da iminente morte, cada qual reagisse de maneira diferente: uns pensavam na vitória, outros, na derrota e, outros, ainda, na aniquilação total dos moslimes.
Aí, então, os crentes foram postos à prova e estremecidos por veemente estremecimento.
E, quando os hipócritas e aqueles, em cujos corações há enfermidade, disseram: "Allah e seu Mensageiro não nos prometeram senão Falácias."
E, quando uma hoste, dentre eles, disse: "Ó povo de Yathrib(1)! Não há lugar para vossa permanência aqui; então, retornai." E um grupo deles pediu permissão ao Profeta, para retornar, dizendo:" Por certo, nossas casas estão indefesas", enquanto não estavam indefesas. Eles não desejavam senão uma fuga.
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(1) Yathrib: o nome original da cidade de AI Madinah.
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(1) Yathrib: o nome original da cidade de AI Madinah.
E, se nela(1) entrassem, por todas suas imediações, estando eles(2) aí; em seguida, se lhes fosse pedida a sedição, havê-la-iam concedido, e nela não haveriam permanecido senão um pouco.(3)
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(1) Nela: a cidade de Yathrib. (2) Eles: os hipócritas. (3) Alusão ao retorno à idolatria e ao combate dos moslimes, sugerido pelos partidos adversários do Islão.
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(1) Nela: a cidade de Yathrib. (2) Eles: os hipócritas. (3) Alusão ao retorno à idolatria e ao combate dos moslimes, sugerido pelos partidos adversários do Islão.
E, com efeito, pactuavam, antes, com Allah que não voltariam costas aos inimigos. E o pacto com Allah será questionado.
Dize: "A fuga não vos beneficiaria, se fugísseis de morrer ou de ser mortos em combate; e, nesse caso, não vos fariam gozar senão um pouco."
Dize: "Quem é que vos defende de Allah, se Ele vos deseja um mal, ou se Ele vos deseja misericórdia?" E eles não encontrarão, para si, além de Allah, nem protetor nem socorredor.
Com efeito, Allah conhece os desalentadores, dentre vós, e os que dizem a seus irmãos: "Vinde a nós!" Enquanto eles não vão à guerra, senão poucos,
Sendo avarentos(1), em relação a vós. E, quando o medo(2) lhes chega, tu os vês olhar para ti: revolvem-se-lhes os olhos como os de quem é desfalecido pela morte. E, quando o medo se vai, eles vos injuriam com afiadas línguas, sendo avarentos, em relação ao bem(3). Esses não crêem: então, Allah anulará suas obras. E isso para Allah é fácil.
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(1) Os hipócritas, além de não auxiliarem os crentes na escavação dos fossos de defesa, negavam- lhes, ainda, qualquer outro auxilio. (2) Com a aproximação dos inimigos, os hipócritas sentem medo de combatê-los. (3) Bem: os espólios ambicionados, cada vez mais, pelos hipócritas.
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(1) Os hipócritas, além de não auxiliarem os crentes na escavação dos fossos de defesa, negavam- lhes, ainda, qualquer outro auxilio. (2) Com a aproximação dos inimigos, os hipócritas sentem medo de combatê-los. (3) Bem: os espólios ambicionados, cada vez mais, pelos hipócritas.
Supunham que os partidos não houvessem ido embora. E, se os partidos chegassem novamente, almejariam estar, no deserto, entre os beduínos, perguntando por vossos informes. E, se estivessem entre vós, não combateriam senão um pouco.
- Com efeito, há, para vós, no Mensageiro de Allah, belo paradigma, para quem espera em Allah, e no Derradeiro Dia, e se lembra amiúde de Allah. -
E, quando os crentes viram aos partidos, disseram: "Isto é o que Allah e Seu Mensageiro nos prometeram, e Allah e Seu Mensageiro disseram a verdade." E isso não lhes acrescentou senão fé e submissão.
Dentre os crentes, há homens que cumpriram o que haviam pactuado com Allah. Então, dentre eles, houve quem cumprisse seu voto(1). E, dentre eles, há quem espere. E não mudam mudança alguma.
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(1) Cumprir o voto: morrer, como mártir, ou cumprir, até o fim, seu dever no campo de batalha, junto ao Profeta.
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(1) Cumprir o voto: morrer, como mártir, ou cumprir, até o fim, seu dever no campo de batalha, junto ao Profeta.
Foi ordenado o combate para que Allah recompensasse aos verídicos, por sua veracidade, e castigasse os hipócritas, se quisesse, ou Se voltasse para eles. Por certo, Allah é Perdoador, Misericordiador.
E Allah fez voltar os que renegam a Fé, com seu rancor: eles não alcançaram bem algum. E Allah resguardou os crentes do combate. E Allah é Forte, Todo-Poderoso.
E Ele fez descer(1), de suas fortificações os que, dentre os seguidores(2) do Livro, os(3) auxiliaram, e lançou-lhes o terror nos corações. A um grupo, matastes, e a outro grupo, escravizastes.
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(1) Alusão ao episódio da tribo judaica Banu Quraizah, que havia rompido o pacto de coexistência pacifica com o Profeta, quando os partidos assediaram Al Madinah. Ocorreu que, no dia seguinte à derrota dos partidos, os moslimes retornaram à cidade, para deporem as armas, mas o anjo Gabriel chegou ao Profeta e disse-llie: "Ó Mensageiro de Deus, os anjos, ainda, não depuseram as armas, e Deus ordena que te dirijas aos Banu Quraizah". E, assim, o Profeta e os crentes foram a eles e assediaram-nos por vinte e cinco dias, até que, não suportando mais o assédio quiseram ver-se livres dele. O Profeta propôs-lhes aceitarem-no por juiz, o que recusaram; então, propôs-lhes aceitarem a Sad Ibn Muaz (ex-chefe da tribo Quraizah, o qual se convertera ao Islão), ao que aquiesceram. E Sad sentenciou os combatentes à morte, e as crianças e as mulheres, à escravidão. E, assim, aconteceu. (2) Seguidores do Livro: os judeus. (3) Os: os partidos.
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(1) Alusão ao episódio da tribo judaica Banu Quraizah, que havia rompido o pacto de coexistência pacifica com o Profeta, quando os partidos assediaram Al Madinah. Ocorreu que, no dia seguinte à derrota dos partidos, os moslimes retornaram à cidade, para deporem as armas, mas o anjo Gabriel chegou ao Profeta e disse-llie: "Ó Mensageiro de Deus, os anjos, ainda, não depuseram as armas, e Deus ordena que te dirijas aos Banu Quraizah". E, assim, o Profeta e os crentes foram a eles e assediaram-nos por vinte e cinco dias, até que, não suportando mais o assédio quiseram ver-se livres dele. O Profeta propôs-lhes aceitarem-no por juiz, o que recusaram; então, propôs-lhes aceitarem a Sad Ibn Muaz (ex-chefe da tribo Quraizah, o qual se convertera ao Islão), ao que aquiesceram. E Sad sentenciou os combatentes à morte, e as crianças e as mulheres, à escravidão. E, assim, aconteceu. (2) Seguidores do Livro: os judeus. (3) Os: os partidos.
E fez-vos herdar suas terras(1) e seus lares e suas riquezas e terra outra que nunca havíeis pisado. E Allah, sobre todas as cousas, é Onipotente.
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(1) Alusão às terras da tribo Khaibar, conquistadas após as de Quraizah.
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(1) Alusão às terras da tribo Khaibar, conquistadas após as de Quraizah.
Ó Profeta! Dize a tuas mulheres: "Se estais desejando a vida terrena e seus ornamentos, vinde que vos mimosearei e vos libertarei, com bela liberdade."(1)
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(1) Quando algumas das mulheres do Profeta passaram a exigir-lhe mais vestes e adornos, enciumadas que estavam em relação a outras, foi revelado este versículo, para que o Profeta as advertisse da importância dos bens espirituais sobre os materiais, e para que elas escolhessem entre viver, sobriamente, com o Profeta, e, assim, ganharem seu galardão na vida eterna, ou dele se separarem, pelo divórcio, e se entregarem à vida mundana. Ocorreu, então, que todas optaram pela vida junto ao Profeta.
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(1) Quando algumas das mulheres do Profeta passaram a exigir-lhe mais vestes e adornos, enciumadas que estavam em relação a outras, foi revelado este versículo, para que o Profeta as advertisse da importância dos bens espirituais sobre os materiais, e para que elas escolhessem entre viver, sobriamente, com o Profeta, e, assim, ganharem seu galardão na vida eterna, ou dele se separarem, pelo divórcio, e se entregarem à vida mundana. Ocorreu, então, que todas optaram pela vida junto ao Profeta.
"E, se estais desejando a Allah e a Seu Mensageiro e à Derradeira Morada, por certo, Allah preparou para as benfeitoras, dentre vós, magnífico prêmio."
Ó mulheres do Profeta! A quem de vós cometer obscenidade(1), duplicar-ser-lhe-á o castigo, em redobro. E isso, para Allah, é fácil.
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(1) Todos os graves delitos de conduta.
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(1) Todos os graves delitos de conduta.
E a quem de vós se devota a Allah e a Seu Mensageiro, e faz o bem, conceder-lhe-emos seu prêmio duas vezes, e lhe prepararemos generoso sustento.
Ó mulheres do Profeta! Não sois iguais a nenhuma das outras mulheres, se sois piedosas. Então, não mostreis sedução no dito; pois aquele, em cujo coração há enfermidade(1), aspirar-vos-ia; e dizei dito conveniente.
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(1) Enfermidade: anseio erótico
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(1) Enfermidade: anseio erótico
E permanecei em vossas casas, e não façais exibição de vossos encantos corporais como a exibição dos idos Tempos da ignorância(1). E cumpri a oração e concedei as esmolas(2), e obedecei a Allah e a Seu Mensageiro. Apenas, Allah deseja fazer ir-se, para longe de vós, a abominação, ó família da Casa(3), e purificar-vos plenamente.
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(1) Tempos da Ignorância ou Al Jahiliyah; os tempos anteriores ao advento do Islão, quando os costumes beiravam tamanha libertinagem, que as mulheres, por exemplo, chegavam a circular pelos caminhos, quase desnudas, exibindo seus encantos físicos, como meio explícito de seduzir os homens. (2) Cf II 43 n5. (3) Família da casa: no versículo, retere-se especificamente, as mulheres do Profeta.
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(1) Tempos da Ignorância ou Al Jahiliyah; os tempos anteriores ao advento do Islão, quando os costumes beiravam tamanha libertinagem, que as mulheres, por exemplo, chegavam a circular pelos caminhos, quase desnudas, exibindo seus encantos físicos, como meio explícito de seduzir os homens. (2) Cf II 43 n5. (3) Família da casa: no versículo, retere-se especificamente, as mulheres do Profeta.
E lembrai-vos do que se recita, em vossas casas, dos versículos de Allah e da Sabedoria(1). Por certo, Allah é Sutil, Conhecedor.
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(1) Trata-se de As-Sunnah: a fala do Profeta.
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(1) Trata-se de As-Sunnah: a fala do Profeta.
Por certo, aos muçulmanos e às muçulmanas, e aos crentes e às crentes, e aos devotos e às devotas, e aos verídicos e às verídicas, e aos perseverantes e às perseverantes, e aos humildes e às humildes, e aos esmoleres e às esmoleres, e aos jejuadores e às jejuadoras, e aos custódios de seu sexo e às custódias de seu sexo, e aos que se lembram amiúde de Allah e às que se lembram amiúde dEle, Allah preparou-lhes perdão e magnífico prêmio.
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(1) Cf. XXIII 5 n3.
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(1) Cf. XXIII 5 n3.
E não é admissível a crente algum nem a crente alguma - quando Allah e Seu Mensageiro decretam uma decisão -, que a escolha seja deles, por sua própria decisão. E quem desobedece a Allah e a Seu Mensageiro, com efeito, se descaminhará com evidente descaminho.(1)
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(1) Alusão a Abdullah Ibn Jahch e à sua irmã, Zainab, com quem o Profeta quis casar seu filho adotivo. Ambos a isso reagiram, uma vez que desejavam o casamento com o Profeta e não com seu filho adotivo. O versículo adverte que a vontade do Profeta é um decreto de Deus, e, sendo assim, é inquestionável. Portanto, Zainab, finalmente, se casou com Zaid.
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(1) Alusão a Abdullah Ibn Jahch e à sua irmã, Zainab, com quem o Profeta quis casar seu filho adotivo. Ambos a isso reagiram, uma vez que desejavam o casamento com o Profeta e não com seu filho adotivo. O versículo adverte que a vontade do Profeta é um decreto de Deus, e, sendo assim, é inquestionável. Portanto, Zainab, finalmente, se casou com Zaid.
E lembra-te, Muhammad, de quando disseste a quem Allah agraciou e tu agraciaste(1): "Retém tua mulher contigo, e teme a Allah", enquanto escondias em teu âmago o que Allah te estava mostrando, e receavas os homens, enquanto Allah é mais Digno de que O receies.(2) Então, quando Zaid satisfez seu desejo de estar com ela, fizemo-te com ela casar, para que não houvesse, sobre os crentes, constrangimento em relação às mulheres de seus filhos adotivos, quando estes satisfazem seu desejo de estar com elas. E a ordem de Allah deve ser cumprida.
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(1) Alusão a Zaid, que foi agraciado duplamente: por Deus, com o Islão, e, pelo Profeta, com a alforria. (2) Assim, disse o Profeta a Zaid, quando este manifestou-lhe o desejo de separar-se da mulher, alegando que ela era soberba com ele, em virtude do prestígio que gozava a família dela, em relação à sua.
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(1) Alusão a Zaid, que foi agraciado duplamente: por Deus, com o Islão, e, pelo Profeta, com a alforria. (2) Assim, disse o Profeta a Zaid, quando este manifestou-lhe o desejo de separar-se da mulher, alegando que ela era soberba com ele, em virtude do prestígio que gozava a família dela, em relação à sua.
Não deve haver, sobre o Profeta, constrangimento algum, em relação ao que Allah lhe preceituou.(1) Assim, foi o procedimento de Allah com os que passaram, antes - e a ordem de Allah é decreto predeterminado-
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(1) Ou seja, os mensageiros, aos quais Deus permitiu o casamento que não apresentasse impedimento.
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(1) Ou seja, os mensageiros, aos quais Deus permitiu o casamento que não apresentasse impedimento.
Os que transmitiram as Mensagens de Allah e O recearam, e não recearam a ninguém senão a Allah. E Allah basta por Ajustador de contas.
Muhammad não é pai de nenhum de vossos homens, mas o Mensageiro de Allah e o selo(1) dos Profetas. E Allah, de todas as cousas, é Onisciente.
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(1) Ou seja, Muhammad é o último dos Profetas.
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(1) Ou seja, Muhammad é o último dos Profetas.
Ó vós que credes! Invocai a Allah abundantemente.
E glorificai-O, ao alvorecer e ao entardecer
Ele é Quem vos abençoa e, também, Seus anjos, para fazer-vos sair das trevas para a Luz. E Ele, para com os crentes, é Misericordiador.
A saudação a estes, um dia, quando O depararem será: "Salãm!" Paz! E Ele já lhes preparou generoso prêmio.
Ó Profeta! Por certo, enviamo-te por testemunha e alvissareiro e admoestador,
E convocador de Allah, com Sua permissão, e luzeiro luminoso.
E alvissara aos crentes que terão de Allah grande favor.
E não obedeças aos renegadores da Fé e aos hipócritas, e não prestes atenção à sua moléstia e confia em Allah. E basta Allah, por Patrono.
Ó vós que credes! Quando esposardes as crentes, em seguida, delas vos divorciardes, antes de as tocardes, não lhes impenderá prazo de espera(1). Então, mimoseai-as e libertai-as, com bela liberdade.
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(1) Prazo de espera é a Iddah, que: corresponde ao período de espera, que a mulher divorciada deve observar, para poder casar-se novamente. Vide II 231 nl.
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(1) Prazo de espera é a Iddah, que: corresponde ao período de espera, que a mulher divorciada deve observar, para poder casar-se novamente. Vide II 231 nl.
Ó Profeta! Por certo, tornamos lícitas, para ti, tuas mulheres, às quais concedeste seus prêmios; e as escravas que possuís, entre as que Allah te outorgou, em espólio; e as filhas de teu tio paterno e as filhas de tuas tias paternas, e as filhas de teu tio materno e as filhas de tuas tias maternas, que emigraram contigo; e toda mulher crente, caso dadive o Profeta com si mesma, se o Profeta deseja esposá-la, sendo-te isto privilégio(1), com exclusão dos demais crentes(2) - com efeito, sabemos o que lhes preceituamos em relação a suas mulheres e às escravas que possuem - para que não haja constrangimento, sobre ti. E Allah é Perdoador, Misericordiador.
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(1) O casamento do Profeta com uma mulher que o dadiva com ela, sem receber al mahr, é privilégio do Profeta, sendo vedado aos outros crentes. (2) Isto significa que Deus sabe o que convém aos crentes, no casamento, ou seja, que podem os crentes casar-se até com quatro mulheres, concomitantemente. O casamento deve ser presenciado por testemunhas, sendo obrigatório o pagamento de al mahr.
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(1) O casamento do Profeta com uma mulher que o dadiva com ela, sem receber al mahr, é privilégio do Profeta, sendo vedado aos outros crentes. (2) Isto significa que Deus sabe o que convém aos crentes, no casamento, ou seja, que podem os crentes casar-se até com quatro mulheres, concomitantemente. O casamento deve ser presenciado por testemunhas, sendo obrigatório o pagamento de al mahr.
Podes preterir a quem quiseres, entre elas, e aconchegar a ti a quem quiseres. E, se buscas uma, entre as que afastaste, não haverá culpa sobre ti. Isso é mais adequado, para que se lhes refresquem os olhos de alegria e não se entristeçam elas, e se agradem todas do que lhes concedes. E Allah sabe o que há em vossos corações. E Allah é Onisciente, Clemente.
Depois disso, não te serão lícitas as outras mulheres nem te será lícito trocá-las por outras esposas ainda que te admire sua beleza, exceto no que tange às escravas que possuis. E Allah, sobre todas as cousas, é Observante.
Ó vós que credes! Não entreis nas casas do profeta(1) - a menos que vo-lo seja permitido - para uma refeição, sem esperardes por seu tempo de preparo; mas, se sois convocados, entrai; então, quando vos houverdes alimentado, espalhai-vos(2) , e não vos recreando em conversações. Por certo, isso molestava o Profeta e, ele se peja de ter de fazer-vos sair. E Allah não Se peja da verdade. E, se Ihes(3) perguntais por algo, perguntai-lhes, por trás de um véu. Isso é mais puro para vossos corações e os corações delas. E não é admissível que molesteis o Mensageiro de Allah nem esposeis jamais suas mulheres, depois dele. Por certo, isso, perante Allah, é formidável pecado.
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(1) Este versículo foi revelado a um grupo de oportunistas, que adentravam as casas do Profeta, para, nelas, fazerem suas refeições. Ocorria que chegavam tão cedo, que tinham de esperar, horas a fio, pelo preparo delas. O versículo se insurge contra esta espera, constrangedora para os moradores das casas. (2) Espalhai-vos: deixai as casas do Profeta, após o término das refeições. (3) Lhes: às mulheres do Profeta.
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(1) Este versículo foi revelado a um grupo de oportunistas, que adentravam as casas do Profeta, para, nelas, fazerem suas refeições. Ocorria que chegavam tão cedo, que tinham de esperar, horas a fio, pelo preparo delas. O versículo se insurge contra esta espera, constrangedora para os moradores das casas. (2) Espalhai-vos: deixai as casas do Profeta, após o término das refeições. (3) Lhes: às mulheres do Profeta.
Se mostrais uma cousa, ou a escondeis, por certo, Allah, de todas as cousas, é Onisciente.
Não há culpa sobre elas, em estarem sem véu diante de seus pais ou de seus filhos ou de seus irmãos ou dos filhos de seus irmãos ou dos filhos de suas irmãs ou de suas mulheres(1) ou dos escravos que possuem. E temei a Allah. Por certo, Allah, de todas as cousas, é Testemunha.
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(1) Cf. XXIV 31 nl.
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(1) Cf. XXIV 31 nl.
Por certo, Allah e Seus anjos oram pelo Profeta(1). Ó vós que credes! Orai por ele e saudai-o, permanentemente;
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(1) A oração de Allah: confere misericórdia. A oração dos anjos: pede benção divina.
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(1) A oração de Allah: confere misericórdia. A oração dos anjos: pede benção divina.
Por certo, aos que molestam(1) a Allah e a Seu Mensageiro, Allah amaldiçoa-os, na vida terrena e na Derradeira Vida, e preparou-lhes aviltante castigo.
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(1) Alusão à recriminável atitude dos descrentes, que afirmavam não só que a mão de Deus "está atada" (vide V 64); que Deus, certamente, é um dos três da Trindade (cf. V 73); que Deus tomou para Si um filho (cf. II 116), mas que Seu Mensageiro é mágico, poeta, louco e adivinho.
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(1) Alusão à recriminável atitude dos descrentes, que afirmavam não só que a mão de Deus "está atada" (vide V 64); que Deus, certamente, é um dos três da Trindade (cf. V 73); que Deus tomou para Si um filho (cf. II 116), mas que Seu Mensageiro é mágico, poeta, louco e adivinho.
E os que molestam os crentes e as crentes, sem que nada de mal estes hajam cometido, com efeito, sobrecarregar-se-ão com infâmia e evidente pecado.
Ó Profeta! Dize a tuas mulheres e a tuas filhas e às mulheres dos crentes que se encubram em suas roupagens. Isso é mais adequado, para que sejam reconhecidas e não sejam molestadas. E Allah é Perdoador, Misericordiador.
Em verdade, se os hipócritas e aqueles, em cujos corações há enfermidade, e os propagadores de boatos em Al-Madinah não se abstêm de seus maus ditos, açular-te-emos contra eles; em seguida, não te avizinharão, nela, senão por pouco tempo(1)
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(1) Alusão a um grupo de hipócritas, que divulgou péssimas notícias acerca das expedições militares do Profeta, alegando que foram derrotadas, e mortos seus integrantes, objetivando, com isso, desalentar os crentes.
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(1) Alusão a um grupo de hipócritas, que divulgou péssimas notícias acerca das expedições militares do Profeta, alegando que foram derrotadas, e mortos seus integrantes, objetivando, com isso, desalentar os crentes.
Amaldiçoados. Onde quer que se acharem serão apanhados e mortos inexoravelmente.
Assim, foi o procedimento de Allah com os que passaram, antes. E não encontrarás, no procedimento de Allah, mudança alguma.
Os homens perguntam-te pela Hora. Dize: "Sua ciência está, apenas, junto de Allah." E o que te faz inteirar-te de que a Hora, talvez, esteja próxima?
Por certo, Allah amaldiçoou os renegadores da Fé, e preparou-lhes um Fogo ardente.
Nele, serão eternos, para todo o sempre. Eles não encontrarão nem protetor nem socorredor.
Um dia, quando lhes forem reviradas as faces no Fogo, dirão; "Quem dera houvéssemos obedecido a Allah e houvéssemos obedecido ao Mensageiro!"
E dirão: "Senhor nosso! Por certo, obedecemos a nossos senhores e a nossos magnates: então, eles descaminharam-nos do caminho reto."
"Senhor nosso! Concede-lhes o redobro(1) do castigo, e amaldiçoa-os, com grande maldição."
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(1) Ou seja, um dobro por se extraviarem, e um dobro por haverem extraviado os demais.
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(1) Ou seja, um dobro por se extraviarem, e um dobro por haverem extraviado os demais.
Ó vós que credes! Não sejais como os que molestaram a Moisés; então, Allah absolveu-o do que disseram.(1) E ele era honorável, perante Allah.
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(1) Alusão aos que tentaram, por difamações, diminuir o valor do profeta Moisés, ora atribuindo- lhe anomalias físicas, ora acoimando-o de relacionar-se com meretrizes.
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(1) Alusão aos que tentaram, por difamações, diminuir o valor do profeta Moisés, ora atribuindo- lhe anomalias físicas, ora acoimando-o de relacionar-se com meretrizes.
Ó vós que credes! Temei a Allah e dizei, sempre, dito adequado.
Ele vos emendará as obras e vos perdoará os delitos. E quem obedece a Allah e a Seu Mensageiro, com efeito, triunfará, com magnífico triunfo.
Por certo, Nós expusemos a responsabilidade(1) aos céus e à terra e às montanhas; então, recusaram encarregar-se dela e, dela, se atemorizaram, enquanto o ser humano encarregou-se dela. Por certo, ele é muito injusto e muito ignorante.
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(1) Traduzimos por Mandamentos o substantivo al-amanah, que significa qualquer cousa confiada a alguém.
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(1) Traduzimos por Mandamentos o substantivo al-amanah, que significa qualquer cousa confiada a alguém.
Assim foi, para que Allah castigasse os hipócritas e as hipócritas e os idólatras e as idólatras, e Se voltasse para os crentes e as crentes. E Allah é Perdoador, Misericordiador.